terça-feira, 23 de outubro de 2012

E começa de novo o consumismo!


Porque é que não há um Natal em que apenas se vive o espírito?
Um Natal sem prendas, sem extravagâncias. Um Nata só com lareiras acesas, mesas cheias e cheias de bacalhau.
Porque dois meses antes dar importância a um dia que o que realmente importa é o sentimento no próprio dia? Porque não mudar o nome do dia?
Já se ouve à muito tempo: "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades!"

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